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Cortisol: O Hormônio do Estresse e Sua Conexão Surpreendente com o Intestino 


Cortisol: o hormônio do estresse
Cortisol: o hormônio do estresse

O cortisol é conhecido como o “hormônio do estresse”, mas sua função vai muito além disso. Produzido pelas glândulas adrenais, ele é essencial para regular o metabolismo, controlar o ciclo sono-vigília e até reduzir inflamações. Em situações de perigo, ele prepara o corpo para agir (aquele famoso “luta ou fuga”). O problema surge quando os níveis permanecem altos por tempo prolongado – e é aí que mora o perigo. 


Quando o Cortisol Vira Vilão 


Em pequenas doses, o cortisol é um aliado. Porém, no mundo moderno – repleto de pressões diárias –, ele pode se tornar crônico. Sintomas comuns incluem: 


- Ansiedade e irritabilidade


- Acúmulo de gordura abdominal (mesmo com dieta); 


- Dificuldade para dormir ou acordar cansado; 


- Imunidade baixa (ficar doente com frequência). 


A longo prazo, o excesso de cortisol está ligado a riscos sérios, como diabetes, hipertensão e perda de massa muscular. Condições como a síndrome de Cushing (cortisol extremamente elevado) são raras, mas ilustram os efeitos nocivos do desequilíbrio hormonal. 


O Elo entre Cortisol e a Microbiota Intestinal 


Aqui entra uma conexão fascinante: o intestino. Pesquisas recentes mostram que o cortisol elevado cronicamente pode desequilibrar a microbiota – os trilhões de bactérias que vivem no nosso sistema digestivo. Esse desequilíbrio (chamado de disbiose) está associado a: 


- Problemas digestivos (como síndrome do intestino irritável); 


- Inflamação crônica; 


- Transtornos de humor (ansiedade e depressão), graças ao eixo “intestino-cérebro”. 



O motivo? O estresse altera o pH intestinal e reduz a diversidade bacteriana, prejudicando a produção de substâncias benéficas, como serotonina (95% desse “hormônio da felicidade” é produzido no intestino!). Por outro lado, uma microbiota saudável pode modular a resposta ao estresse, criando um ciclo virtuoso (ou vicioso, se negligenciado). 

Como Proteger Seu Corpo 


A boa notícia é que há como reverter esse cenário: 


1. Pratique mindfulness: Meditação e respiração profunda reduzem o cortisol. 


2. Priorize o sono: Durma 7-8 horas por noite para regular o hormônio. 


3. Movimente-se: Exercícios moderados, como caminhadas, equilibram o estresse. 


4. Cuide do intestino: Consuma fibras, probióticos (iogurte, kefir) e evite excessos de açúcar.


Vale ressaltar que um centro de saúde capacitado pode oferecer o teste da sua microbiota intestinal e, com isso, podemos ajustar a sua flora de maneira precisa e individualizada, garantindo que os neurotransmissores oriundos dessas bactérias intestinais estejam disponíveis em quantidade satisfatória.


Em resumo, cortisol não é um inimigo – é uma questão de equilíbrio. Ao cuidar da mente e do intestino, você protege seu corpo dos efeitos silenciosos do estresse crônico. Pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença! 



Tempo de leitura: 2 minutos  


(Dica extra: Um check-up hormonal e uma avaliação nutricional podem ajudar a identificar desequilíbrios! E o teste de microbioma intestinal, disponível na Mayer Clinic, irá definir com precisão quais as bactérias precisam ser repostas para melhor funcionamento do seu eixo intestino-cérebro) 

 
 
 

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